quarta-feira, 24 de outubro de 2007

O PROFESSOR

Muito Prazer.


Meu nome Oséas de Trindade,tenho 27 anos, sou produtor de imagens, paulistano. Atualmente divido meu tempo entre São Paulo e Rio de janeiro. Faço teatro desde os 14 anos e exerço o ofício de cenógrafo há cerca de 10 anos. Estudei artes plásticas, desenho arquitetônico pelo I.B.U , desenho de moda pelo SENAI e gestão em organizações do Terceiro Setor, realizado em parceria entre a Johns Hopkins University e o SENAC/SP.


Já fiz mais de 100 cenografias para teatro, além de figurino e iluminação. Fui orientador do projeto Ademar Guerra da Secretaria do Estado da Cultura de São Paulo por 2 anos (2001/2002), coordenei as reformas do Teatro dos Arcos (2004), e do Espaço Cultural Engenho do Caos (2003), fui sócio e fundador da Produtora das Artes(2001/2005),do teatro escola Arte Fiel (2002/2004) e da produtora de imagens Engenho do Caos(2003/2006); e tenho trabalhado com estandes, cenografia promocional, publicidade,cinema,shows, eventos e decoração de interiores e exteriores.

Tudo que eu faço está relacionado à imagem, mais por força de uma certa curiosidade que eu tenho e por querer ser independente nos meus negócios, acabei por ter um bom conhecimento também em som, iluminação e gestão tanto de pessoas quanto estratégica e administrativa.

Desenvolvi projetos com várias ONGS, sobre arte, educação e meio ambiente. Através destes projetos surgiu a cenografia do lixo, um curso de cenografia para grupos de teatro, que tinha por objetivo diminuir os custos de uma produção usando matérias recicláveis em toda a produção visual do espetáculo ao mesmo tempo desenvolver a cultura de que a responsabilidade ambiental e a sustentabilidade do planeta devem ser aplicadas em qualquer tipo de atividade.

Desde 1998 dedico parte do meu tempo a uma pesquisa de comunicação visual que intitulei de ANTROPOLOGIA DO OLHAR À CENOGRAFIA. Esta pesquisa ainda em conclusão tem por objetivo traçar um panorama do comportamento visual e de sua evolução. Não necessitamos ser visualmente cultos para emitir ou entender mensagens visuais. Estas capacidades são intrínsecas ao homem. Grande parte do trabalho teórico tem base em autores como: Bruno Munari, Donis A. Dondis, Israel Pedrosa, Abraham Moles, Jason H. W, Hunberto Eco, e principalmente a Marshall McLuhan pelo seu conceito de aldeia global, entre outros.

Nenhum comentário: